"A História da Eternidade" é o grande vencedor do Festival de Paulínia

Antônio Assis
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Luiz Joaquim
Folha-PE
A 6ª edição do Festival de Paulínia de Cinemaencerrou na noite deste domingo (27) jogando luz sobre o cinema pernambucano por sete vezes. O primeiro longa-metragem dirigido por Camilo Cavalcante – “A História da Eternidade” – foi o grande vencedor, arrebatando cinco prêmios oficiais: melhor filme, direção, ator (Irandhir Santos), atriz (para o trio Zezita Matos, Marcelia Cartaxo e Débora Ingrid) e o da crítica (prêmio Abraccine). 

Sangue Azul”, de Lírio Ferreira, levou dois troféus Menina de Ouro: pela fotografia de Mauro Pinheiro Jr. e pelo figurino de Juliana Physton. Um oitavo Menina de Ouro também foi parar na mão de uma pernambucana. Seu nome: Clarissa Pinheiro. Atuando pela primeira vez num longa, ela foi eleita a melhor atriz coadjuvante pelo filme carioca “Casa Grande”, de Fellipe Barbosa. 


Tanto Clarissa quando o trio de atrizes de “A História da Eternidade” venceu Fernanda Montenegro, que concorreu nas duas categorias pelos filmes “Infância” (como protagonista) e “Boa Sorte” (como coadjuvante). Este último saiu com título de direção de arte e júri popular. 

Casa Grande” ainda foi contemplada também pelo roteiro e com uma menção honrosa do júri. O ator Marcelo Novaes foi outro reconhecido pelo filme de Barbosa como ator coadjuvante, confirmando seu favoritismo. 

O doc. “Castanha” foi eleito pelo som e, como era de se esperar, o musical “Sinfonia da Necrópole” recebeu a Menina de Ouro de melhor trilha sonora, e o documentário “Aprendi a Jogar com Você”, de Murilo Sales, o de montagem para Eva Randolph - que também conquistou prêmio especial do júri pelo curta-metragem “O Bom Comportamento”. 

O melhor curta eleito em Paulínia foi “Clube”, de Allan Ribeiro. Saiu-se como o grande vencedor da categoria levando também prêmio do público, crítica e direção.

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