Esta foi a melhor edição da Campus Party no Recife, avalia organização

Antônio Assis
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NE 10

Chegou a hora de começar a se despedir da  (3). Apesar de os campuseiros terem a internet liberada até esse domingo (12h), o encerramento oficial do evento aconteceu neste sábado, no palco principal, no pavilhão do Centro de Convenções, em Olinda. Durante a cerimônia, foi divulgado um balanço da 3.
No total, foram 4 mil campuseiros, dentre os quais 1.600 estavam acampados. Em relação à idade dos participantes, 5,8% têm abaixo de 18 anos. 68% dos campuseiros tinham entre 18 e 29, enquanto 10,5% tinham entre 30 e 39 anos e os de 40 a 49 formaram 2,3% das pessoas presentes na CPRecife.
Do Brasil, 25 estados, incluindo Pernambuco, marcaram presença no evento. 58,7% dos campuseiros eram pernambucanos, seguidos de 9,6% paraibanos, 6,2% de cearenses e 4,2% do Rio Grande do Norte. Sem contar o Brasil, seis países participaram, sendo eles a Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Reino Unido, México e Uruguai.
Foram cerca de 250 atividades, com mais de 224 palestrantes, totalizando 300 horas de conteúdos. A área de Games liderou com número de inscritos com 22%, seguido de Desenvolvimento (18,7%), Segurança e Redes (11%) e Empreendedorismo (9,1%).
Todo o conteúdo aconteceu em 27 mil m². Foram 17 mil metros de cabos de rede e 35 mil metros de cabos de fibra ótica. Mais de 500 pessoas estiveram envolvidas na organização. A internet oferecida operava com 10 gigabytes.

No programa Startup&Makers foram 160 inscritos e 50 selecionados. Entre palestrantes e consultores, foram 120 pessoas. Fizeram parte do evento 40 representantes de empresas e institutos de fomentos, 9 investidores e 7 áreas de atuação. 16 empresas foram premiadas e 10 selecionadas por investidores.
A área Expo recebeu 60 mil visitantes. A cerimônia de encerramento contou com a presença dos participantes, que não perderam a oportunidade de dar depoimentos. De acordo com Bruno Souza, presidente do Instituto Campus Party, esta foi a melhor edição da CP em Recife.
“O uso do Centro de Convenções como um todo fez um diferença enorme, porque ficou uma Campus muito mais integrada, facilitando a participação dos campuseiros. A sensação que a gente quer dar é que aqui é outro mundo. Você entra pela porta e pode se sentir em um local tecnológico”, declarou.
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