Geison Macedo
Folha-PE
Lixo, insetos, fezes de animais, venda de droga e ponto de prostituição. A ponte que divide os bairros de Beberibe, no Recife, e Caixa D’Água, em Olinda, próximo à Estrada do Caenga, reúne todos os elementos citados, segundo denúncia do técnico em telecomunicações e morador da região, Roberto Valença, de 45 anos. De acordo com ele, a situação só fez piorar nos últimos meses, dificultando a passagem dos moradores, que precisam trafegar pelo local em meio à sujeira e ao mal cheiro.
Segundo Roberto, a situação mais crítica é visualizada no lado olindense. “Não tem condições nenhuma de transitar pelo local. Há mal cheio, ratos, baratas, tapurus e fezes de animais. De acordo com ele, os moradores precisam conviver também com a insegurança, já que o espaço foi tomado por traficantes e se tornou ponto de prostituição. “Conheço três pessoas que foram assaltadas aqui, e eu quase ia sendo uma vez. Durante o dia ainda dá para andar, mas a noite se torna perigosíssimo, pois também não há iluminação pública adequada”, reclama.
O problema do acúmulo do lixo já ocorre há pelo menos oito meses, denuncia Valença. No entanto, ele explica que boa parte dos dejetos que estão no local foram os próprios comerciantes da região que contribuíram para agravar a situação. “O caminhão de lixo também não passa por aqui, somente na Estrada do Caenga”, explica.
O Portal FolhaPE encaminhou as denúncias citadas por Roberto Valença para o e-mail da Prefeitura de Olinda. A reportagem aguarda uma resposta sobre a resolução do problema. A denúncia de Roberto foi encaminhada via WhatsApp do Portal FolhaPE (8187-9290), nesta sexta-feira.
Segundo Roberto, a situação mais crítica é visualizada no lado olindense. “Não tem condições nenhuma de transitar pelo local. Há mal cheio, ratos, baratas, tapurus e fezes de animais. De acordo com ele, os moradores precisam conviver também com a insegurança, já que o espaço foi tomado por traficantes e se tornou ponto de prostituição. “Conheço três pessoas que foram assaltadas aqui, e eu quase ia sendo uma vez. Durante o dia ainda dá para andar, mas a noite se torna perigosíssimo, pois também não há iluminação pública adequada”, reclama.