Especialista ensina como vencer o medo de falar em público

Antônio Assis
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Pedro Oliveira
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Uma pesquisa realizada pelo jornal inglês “Sunday” revelou que o maior medo das pessoas, 41%, é falar em público, superando inclusive o medo da morte. No Brasil, o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) também realizou levantamento sobre o tema e cerca de 80% revelaram o mesmo receio. Em qualquer profissão esse medo pode atrapalhar. Em alguns casos, como na área jurídica, onde se depende muito da oratória, pode determinar o sucesso ou fracasso de um profissional.

Um advogado bem sucedido precisa estar com a comunicação afiada. Muitas vezes, 15 minutos de um bom discurso podem ser suficientes para convencer um juiz a mudar uma decisão. Em outras, é necessário uma explanação de mais de uma hora que transforme a opinião de um júri popular. “Em uma argumentação jurídica a depender do tempo que você tem para falar deve ir direto ao ponto. O importante é que quem esteja ouvindo entenda o que você está querendo dizer e se seu argumento tem fundamento jurídico”, aconselha Lígia Cavalcanti, especialista em oratória.

Há 27 anos no mercado, Cavalcanti também já preparou políticos para discursar, a exemplo do deputado federal José Chaves e de Gilberto Marques Paulo, ex-prefeito do Recife. Hoje, o foco dela é no Direito. “Sou formada na área e me especializei em preparar estudantes e profissionais a usarem o poder da fala em sua plenitude obtendo assim sucesso em suas carreiras”, revela a especialista.

Nos dias 17 e 24 de outubro, Lígia Cavalcanti irá ministrar o seu workshop “A Justiça é cega, mas não é Surda” no ATF Cursos Jurídicos. Interessados podem fazer a inscrição pelo sitewww.ligiacavalcanti.com.br. “Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, exigindo preparação do profissional, é notório que uma boa comunicação fará com que você se destaque”, afirma.

A especialista dá algumas dicas essenciais para fazer um bom discurso ou sustentar uma tese:

*Falar com firmeza – Se para qualquer orador isso é de extrema importância, para o orador jurídico é ainda mais porque na maioria das vezes o seu discurso tem como objetivo principal convencer pessoas e não se consegue convencer ninguém sem firmeza na fala.

*Coerência - Início, meio e fim. Desde a apresentação e cumprimentos a quem vai falar até o desfecho, o ouvinte tem que entender os argumentos.

*Prender a atenção – Para manter o público atento ao que está sendo explanado, pode se usar, por exemplo, uma história bem humorada, com o intuito de criar uma empatia com os ouvintes.

*Preparação – O orador deve saber sobre o que está falando. Para que isso ocorra, ele deve fazer uma boa preparação, estudando o conteúdo. Existem técnicas de improviso, mas elas devem ser a exceção.

Serviço:

Curso “A Justiça é cega, mas não é surda”

Dias 17 e 24 de outubro, no ATF Cursos Jurídicos

Rua Nicarágua, 160, Espinheiro

Contato: (81) 3039.3232 | 99677.0256 (WhatsApp)

Inscrições no site www.ligiacavalacanti.com.br

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