Lava Jato investiga ‘nome do PSDB’ antecessor de Paulo Roberto Costa na Petrobrás

Antônio Assis
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Foto: Marcos de Paul

Mateus Coutinho e Julia Affonso
Estadão

Em nova frente de investigação, a Lava Jato em Curitiba mira o antecessor do engenheiro Paulo Roberto Costa na Diretoria de Abastecimento da Petrobrás, Rogério Manso, por suspeita de envolvimento em um esquema de pagamento de propinas na área de compra e venda (trading) de combustíveis e derivados de petróleo da estatal petrolífera. Manso foi apontado por delatores como um o nome ‘do PSDB’ na Diretoria e que teria atuado também para captar dinheiro para a campanha de Jaques Wagner (PT) ao governo da Bahia, em 2006. Manso rechaça com veemência tais acusações.

A PORTARIA QUE INSTAUROU O INQUÉRITO:

O inquérito foi instaurado em 29 de agosto de 2016 pela delegada Erika Mialik Marena para apurar suspeitas de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa e tem como investigados, além de Manso, o ex-braço direito de Paulo Roberto Costa, José Raimundo Brandão Pereira, e o executivo Mariano Marcondes Ferraz – preso preventivamente no ano passado pela Lava Jato no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e que foi denunciado neste ano, acusado de pagar propina para Costa envolvendo um contrato no Porto de Suape.

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