Conheça a história dos clubes tradicionais do Carnaval do Recife

Antônio Assis
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Madeira do Rosarinho tem um dos hinos mais queridos do Carnaval
Foto:JC Imagem
Ciara Carvalho
JC Online

A mais fina flor do Carnaval do Recife em seis vídeos que ressaltam o amor dos foliões pelo clube do coração. Apesar das dificuldades, agremiações não deixam que nada atrapalhe o brilho na avenida.

CLUBE DAS PÁS
Clube das Pás volta ao grupo especial com gosto de gás e sede de campeão. Após três anos fora da categoria principal, agremiação centenária vai colocar nada menos que 390 componentes na avenida

BOLA DE OURO
Bicampeão na categoria clube de frevo, o Bolo de Ouro quer conquistar o tricampeonato. Homenageado do Carnaval do Recife, em 2015, o clube até hoje não conseguiu ter uma sede própria.

BATUTAS DE SÃO JOSÉ
Na raça, Nadira Maria de Almeida é a alma e o coração de Batutas de São José. Praticamente sozinha, ela costura todas as fantasias que iluminam a avenida quando Batutas desfila na avenida.

AMOR SEM FIM

BANHISTAS DO PINA
No ano em que completa 85 anos, Banhistas do Pina que criar um memorial para preservar a história e a identidade do bloco. Entre as muitas glórias conquistadas, o orgulho de ter sido 24 vezes campeão do Carnaval do Recife.

MADEIRA DO ROSARINHO
Com 90 anos de tradição, Madeira do Rosarinho quer superar o Carnaval do ano passado, quando ficou em segundo lugar, por apenas 28 décimos. O bloco é dono de um dos hinos mais cantados da folia: Madeira de lei que cupim não rói, presente do eterno Capiba.

VASSOURINHAS DO RECIFE
Com a sede à venda, o clube de frevo Vassourinhas não vai deixar o momento difícil interromper uma história que já soma quase 130 Carnavais. É de Vassourinhas o hino que já virou símbolo do Carnaval de Pernambuco.

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