Sem constrangimentos, comandos no Congresso estão com investigados

Antônio Assis
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Jovem Pan

O ciclo está fechado. Na presidência da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, o senador Edison Lobão. Na presidência do Senado, Eunício Oliveira, na liderança do Governo, o senador Romero Jucá. Já na presidência da Câmara, o deputado Rodrigo Maia. Em comum? Todos são investigados.
O limite definido agora é a condenação.Os partidos decidiram desconsiderar as investigações. O acordo é levar o processo parlamentar como se não existisse investigação e nunca houvesse a Lava Jato.

Rodrigo Maia considerou absurdas as conclusões da Polícia Federal de que ele teria recebido propina para agir como representante da OAS no Congresso. Ele garantiu que vai seguir o seu jeito e não o modelo Cunha de impedir as investigações.

No ritmo de fingir que mais de 60, dos 513 deputados e 81 senadores estão sob investigação, o presidente da Câmara determinou a instalação de duas importantes comissões: os debates das reformas da Previdência e trabalhista.

*Informações do repórter José Maria Trindade

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