Protesto cobra mais agilidade na investigação do assassinato de personal trainer

Antônio Assis
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Caso Gabriela Santiago
Foto: Felipe Ribeiro 

Folha de Pernambuco

Um protesto em frente à Delegacia de Polícia de Homicídios de Paulista, no Grande Recife, foi realizado na tarde desta segunda-feira (17) para cobrar mais agilidade as investigações do assassinato da personal trainer e professora de dança Gabriela Santiago, ocorrido há dois meses, no município.

De acordo com a irmã de Gabriela, Silvana, até hoje a família ainda não havia recebido nenhuma informação sobre os avanços das investigações. "Ainda não sabemos sobre nada, nem quem cometeu o crime e nem o que motivou", contou. Além de protestar contra a ausência de informações, o grupo cobrou assistência jurídica da Defensoria Pública. 

A delegada Polyana Neri, que conversou com os familiares da vítima, falou que as investigações continuam."A gente informou aos familiares que o inquérito está numa fase conclusiva já, que estamos robustecendo a prova para encaminhar para a justiça", afirmou a delegada.

Entenda o crime
Gabriela Santiago foi morta aos 24 anos com dois tiros na nuca na noite do dia 16 de fevereiro, após ser abordada por um homem quando desceu do ônibus na volta para casa, no bairro do Janga, em Paulista.

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