É preciso combater

Antônio Assis
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CNJ

Trabalho escravo não pode existir. A lista suja do trabalho escravo, divulgada pelo Ministério da Economia, apresenta os nomes de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas às de escravo. Contribua para combater esse tipo de ação. Denuncie! No portal do Ministério Público do Trabalho há um canal (http://bit.ly/DenunciaTrabalhoEscravo) para registro de denúncias de crimes contra os direitos dos trabalhadores e a notificação pode ser anônima. 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sempre está atento a essa pauta. Para sensibilizar os magistrados para o tema, um acordo firmado entre o Conselho e a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat) decidiu que a disciplina do trabalho escravo seja matéria obrigatória em curso de formação de juízes. Saiba mais: http://bit.ly/DisciplinaTrabalhoEscravo 

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